ABEL
DE LACERDA BOTELHO Nascido em Vila Real – Trás-os-Montes,
licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra, Diplomado em
Direito Internacional Comparado pela Universidade de Estrasburgo
(1968), Doutor Honoris Causa pela Universidade “PRO DEO” de Nova
York – E.U.A.. Fundador e Presidente da Fundação Lusíada,
Vice-Presidente da Associação Cultural “Communauté de
Porto-Graal” em Bruxelas, Presidente da Assembleia Geral da
Associação Promotora de Portugalidade – Ordem de
Ourique. Agricultor Duriense e Escritor. Embaixador at Large e
Grão-Prior da Ordem S. M. H. de S. João de Jerusalém –
Cavaleiros de Malta para os Países de Língua Portuguesa e
Grão-Prior da Ordem M. H. de S. Lázaro de Jerusalém para os Países
de Língua Portuguesa.
AFONSO MOREIRA DA ROCHA Licenciado e mestre em Teologia pela Faculdade de Teologia da Universidade Católica Portuguesa. Doutor em Filosofia pela Faculdade de Filosofia da Universidade Católica Portuguesa (2004). Tese de doutoramento sobre «O Mal no pensamento de Sampaio (Bruno): da antropologia à metafísica, uma filosofia da razão e do mistério» (2004). Actividade profissional e científica anterior: Investigador residente do Centro de Estudos do Pensamento Português (UCP-Porto), desde Fevereiro de 1997 a 30 de Dezembro de 2011, data em que passou à situação de reforma, com a categoria profissional de Investigador com Equiparação a Professor Associado. Situação actual: Desenvolvimento, a título individual, do projecto de investigação «Nietzsche ou a refundação do pensamento ocidental» (2011/), a complementar com estudo sobre as raízes nietzscheanas do pensamento de Raul Proença. Obras publicadas: «O Mal no pensamento de Sampaio (Bruno): uma filosofia da razão e do mistério», Lisboaa, INCM, 2006, 2 Vols. (731 pp + 465 pp); «Natureza, razão e mistério – Para uma leitura comparada de Sampaio (Bruno)», Lisboa, INCM, 2009, 642 pp.; «A gnose de Sampaio (Bruno)», Lisboa, Zéfiro, 2009, 122 pp.; «Fernando Pessoa e o Quinto Império», Porto, UCE-Porto, 2 Vols. (607 pp + 431 pp); «A filosofia da religião em Portugal (1850-1910)», Porto, UCE-Porto, no prelo (a sair nos fins de 2013); Organizador da edição crítica das «Obras Completas de Leonardo Coimbra», Lisboa, INCM-UCP-Porto, 2004/, Vol. I/Vol. VIII, faltando sair o Vol. VIII, cujo material se encontra na INCM desde 2011; Organizador da edição dos «Dispersos de Sampaio (Bruno)», Lisboa, INCM, 2007/, com 4 volumes publicados até ao momento.
Prémios: Prémio António Quadros 2011 – Filosofia.
ANNABELA RITA (n. 1958). Doutorada em Literatura Portuguesa Moderna e Contemporânea pela Universidade de Lisboa, em cuja Faculdade de Letras é professora. Integrou a MRPB - Missão para o Relatório sobre o Processo de Bolonha (2003-04) e, actualmente, é Conselheira para a Igualdade de Oportunidades do MCTES. Directora do Centro de Literaturas de Expressão Portuguesa das Universidades de Lisboa, investigadora do Centro de Literatura e Cultura Portuguesa e Brasileira (Universidade Católica Portuguesa) da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, coordenadora de um projecto do Centro de Estudos de Culturas Lusófonas da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, membro da Direcção da Associação Portuguesa de Tradutores, do P.E.N. Clube Português, da Associação Portuguesa de Críticos Literários, etc., além de integrar os Conselhos Consultivos da Fundação Marquês de Pombal e do Instituto de Cultura Europeia e Atlântica, tem colaboração ensaística dispersa em periódicos e obras colectivas da especialidade em Portugal e no estrangeiro. As suas principais publicações: Eça de Queirós Cronista. Do “Distrito de Évora” (1867) às “Farpas” (1871-72), Lisboa, Cosmos, 1998; No Fundo dos Espelhos. Incursões na Cena Literária (vol. I), Porto, Edições Caixotim, 2003; Labirinto Sensível (em co-autoria com Casimiro de Brito), Lisboa, Roma Editora, 2003; Breves & Longas no País das Maravilhas, Lisboa, Roma Editora, 2004; O Mito do Marquês de Pombal (em co-autoria com José Eduardo Franco), Lisboa, Prefácio, 2004; Emergências Estéticas, Lisboa, Roma Editora, 2005 (a sair); No Fundo dos Espelhos. Em Visita, Porto, Edições Caixotim, 2005 (a sair). Tem a direcção de três colecções literárias: “Obras de Almeida Garrett” (Edições Caixotim), “Faces de Vénus” e “Faces de Penélope” (Roma Editora).
ANTÓNIO BRAZ TEIXEIRA Professor Catedrático da Faculdade de Direito da Universidade Lusófona, exerceu funções docentes nas Universidades de Lisboa e Évora e Católica. Membro da Academia das Ciências de Lisboa e da Academia Brasileira de Letras. É autor de duas dezenas de livros sobre direito, filosofia jurídica e hermenêutica do pensamento português, brasileiro e galego.
ANTÓNIO CÂNDIDO FRANCO Licenciado em Filologia Românica pela Faculdade de Letras de Lisboa (1981). Mestre em Literaturas Brasileira e Africanas de Expressão Portuguesa pela mesma Faculdade (1988). Doutor em Literatura Portuguesa pela Universidade de Évora (1997). Agregação na cadeira de Cultura Portuguesa I pela Universidade de Évora (2006). Classificações máximas no Mestrado, no Doutoramento e na Agregação. Tem publicado dezenas de estudos em revistas portuguesas e internacionais da sua especialidade. Tem para cima de trinta livros publicados.
ANTÓNIO CARLOS CARVALHO Nasceu em 1947. Foi jornalista durante 37 anos, sobretudo em «A Capital» e «Diário de Notícias». Regeu cursos no IADE em 1983-85. Licenciatura em Ciências Religiosas. Regeu cursos sobre Jornalismo e História das Religiões no âmbito do Serviço de Bibliotecas da Fundação Gulbenkian. Autor de documentários e programas de TV na RTP e de programas na Antena 2 da RDP. Consultor do programa «Acontece» na RTP2. Membro do Círculo António Telmo e colaborador dos «Cadernos de Filosofia Extravagante» e da «Nova Águia».
CARLOS SILVA Fez os seus estudos na Faculdade de Letras de Lisboa onde se formou em Filosofia e em que foi Assistente, com regência de disciplinas na área da Lógica, Filosofia da Linguagem, Ontologia e Filosofia Antiga. Fez também a licenciatura no Instituto Superior de Cultura Católica, que foi precursor da Universidade Católica Portuguesa. A partir de 1984 está como docente em tempo integral no Departamento de Filosofia da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa - Lisboa, onde se encarrega de várias disciplinas entre as quais Filosofia do Conhecimento, Filosofia Antiga e Ontologia, desenvolvendo investigação nas áreas de Filosofia da Consciência, Filosofia da Religião e dos Símbolos, bem assim no estudo da Experiência espiritual e Mística. Deu outras colaborações no âmbito da Universidade Católica Portuguesa, à Faculdade de Direito, e sobretudo à Faculdade de Teologia, quer na génese e desenvolvimento do, então, Departamento de Filosofia desta Faculdade, quer noutro labor científico e no Conselho da Revista Didaskalia, ao qual pertenceu. Colaborou também esporadicamente noutras instituições superiores de ensino, de que se salienta o Departamento de Pedagogia e Educação da Universidade de Évora, com cursos sobre Filosofia Oriental, Pensamento Mítico, etc. Para além de variadíssimas orientações de Seminários, Cursos de Mestrado e outros, participações em Colóquios, Congressos, etc., tem numerosas publicações (cerca de duas centenas de trabalhos), quer em livros, quer em Revistas da especialidade e naqueles âmbitos referidos.
GUILHERME
D’OLIVEIRA MARTINS Licenciado e Mestre em Direito.
Professor Universitário. Preside ao Tribunal de Contas e ao Centro
Nacional de Cultura. Foi Secretário de Estado da Administração
Educativa, Ministro da Educação, da Presidência e das Finanças e
Presidente da SEDES. Autor de: Oliveira Martins, Uma
Biografia; Ministério das Finanças, Subsídios para a
sua História; Escola de Cidadãos; O Enigma
Europeu; Educação ou Barbárie?; O Novo
Tratado Constitucional Europeu; Europa, Portugal e a
Constituição Europeia (coord.); Portugal,
Identidade e Diferença; O Novo Tratado Reformador
Europeu. Tratado de Lisboa; Património, Herança e
Memória; Os Grandes Mestres da
Estratégia (colab.); Mounier: O Compromisso
Político, de Guy Coq (tradução e prefácio).
JOÃO BIGOTTE CHORÃO Crítico, ensaísta, memorialista. É autor de vários títulos sobre a vida e a obra de Camilo. Autor também de diários, reunidos no volume Diário quase completo, foi galardoado com o Grande Prémio de Literatura Biográfica, da Sociedade Portuguesa de Escritores. Sócio efectivo da Academia das Ciências de Lisboa (Secção de Literatura), aí tem apresentado comunicações, depois publicadas nas Memórias da Classe de Letras. Na literatura italiana interessou-se particularmente sobre escritores da famosa geração da Voce. Os artigos sobre escritores romenos submetidos à prova do exílio valeram-lhe o título de Amicus Romaniae.
JOAQUIM
DOMINGUES Natural do Porto, licenciado em Filosofia pela
Faculdade de Letras da respectiva Universidade, mestre em Filosofia
da Educação pela Universidade do Minho e professor aposentado do
Ensino Secundário. Tem colaborado na edição ou reedição de
textos de Sampaio (Bruno), Álvaro Ribeiro, Eudoro de Sousa, José
Régio, Delfim Santos e Domingos Monteiro e publicado alguns
trabalhos próprios, designadamente Filosofia Portuguesa para
a Educação Nacional. Introdução à obra de Álvaro
Ribeiro (1997), O essencial sobre Sampaio
(Bruno) (2002) e De Ourique ao Quinto Império. Para
uma filosofia da cultura portuguesa (2002). Entre outros
trabalhos dispersos, participou na direcção da revista Teoremas
de Filosofia.
JESUÉ
PINHARANDA GOMES Tendo entrado, ainda jovem, em estreito
contacto com o chamado “Grupo da Filosofia Portuguesa”, recebeu
as influências de Álvaro Ribeiro e José Marinho, bem como as dos
primeiros discípulos destes, considerados a segunda geração
leonardina. Amigo e colaborador de António Quadros. Autor de
diversas obras nos domínios da cultura literária, filosófica e
religiosa portuguesa, foi co-autor da primeira compilação
dos Dispersos de Leonardo (5 vols., 1984-1993),
compilador da antologia Leonardo Coimbra, Filósofo do Real e
do Ideal (1985), sendo autor de pelo menos dois estudos
específicos: A Teologia de Leonardo Coimbra (1985)
e A Escola Portuense. Uma Introdução
Histórico-Filosófica (2005).
JOSÉ
ALMEIDA Natural da cidade do Porto, onde nasceu a 10 de
Junho de 1981, é licenciado em Ciências Históricas – Ramo
Educacional pela Universidade Portucalense – Infante D. Henrique,
onde foi também investigador do Centro de Estudos Medievais.
Pós-graduado em Turismo Cultural pela Universidade Fernando Pessoa,
frequentou o mestrado em Cultura Portuguesa na Universidade de
Trás-os-Montes e Alto Douro e o Curso de Doutoramento em História
na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, onde é
presentemente doutorando em Filosofia. Membro do Instituto de
Filosofia e do Grupo de Investigação «Raízes e Horizontes da
Filosofia e da Cultura em Portugal» da Universidade do Porto, é
professor desde 2005, sendo de momento bolseiro de doutoramento da
Fundação para a Ciência e a Tecnologia, encontrando-se a
desenvolver uma tese intitulada “Entre Tradição e Modernismo –
O Esoterismo em Fernando Pessoa”. Tem participado em diversos
colóquios e congressos nacionais e internacionais, publicando vários
artigos subordinados às suas áreas de interesse e investigação.
JOSÉ
ANTUNES DE SOUSA Doutor em Filosofia pela UCP com tese sobre
“ Vergílio Ferreira e a Filosofia da sua Obra literária”, é
professor no I.S.E.I.T/ Instituto Piaget, Coordenador do Seminário
sobre VF no CEFi/UCP. É autor da obra com o mesmo título, de vários
artigos em revistas e colaborador em rádios e jornais. Dedica também
atenção ao fenómeno desportivo, tendo publicado “Desporto em
Flagrante”. È colaborador permanente da “Universidade do
Futebol”, no Brasil e dirige o Gabinete de Inteligência
competitiva no Sport Lisboa e Benfica. É autor de “Quadros da
minha infância”, um livro de crónicas retratando a vivência do
país rural. É o atual Presidente da Sociedade Portuguesa de
Motricidade Humana.
JOSÉ CARLOS FRANCISCO PEREIRA Licenciado pela Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica (Lisboa), onde foi assistente, prestou provas de mestrado, em Teorias da Arte, na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, e doutorou-se em Estética pela mesma Universidade. Publicou "Neotomismo e Arte Moderna" (Fundação Lusíada; 2002) e "As Doutrinas Estéticas em Portugal: do Romantismo à Presença" (Editorial Hespéria; 2011), "Olhar e Ver: 10 Obras para Compreender a Arte" (Arranha-céus; 2013), e colaborou no "Dicionário de Escultura Portuguesa", dirigido pelo Professor José Fernandes Pereira (Caminho; 2005). Professor Auxiliar da Faculdade de Belas-Artes.
JOSÉ CARLOS SEABRA PEREIRA Doutorado pelas Universidades de Poitiers e de Coimbra. É Professor Associado e membro do Conselho Científico da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. É docente da Universidade Católica Portuguesa, onde é Vice-Presidente da Direção da Sociedade Científica. Lecciona e desenvolve investigação nas áreas da Teoria Literária da Literatura Portuguesa, dos Estudos Camonianos e dos Estudos Pessoanos. É o Coordenador Científico do Centro Interuniversitário de Estudos Camonianos, vice-diretor da Revista Camoniana (luso-brasileira) e membro da Comissão Científica de diversas revistas dedicadas aos Estudos Literários. Tem participado em júris de importantes prémios literários e colabora assiduamente em revistas e jornais literários e culturais. É autor de uma vasta obra científica e proferiu inúmeras conferências e comunicações em encontros científicos nacionais e internacionais.
JORGE TEIXEIRA DA
CUNHA Doutorado em teologia, Professor associado com
agregação da Faculdade de Teologia da Universidade Católica
Portuguesa, director do Centro de Estudos do Pensamento Português,
da Católica - Porto. Várias publicações sobre o pensamento ético
dos autores portugueses.
JOSÉ
PEDRO CABRERA Licenciado e Mestre em Filosofia pela
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de
Lisboa. É investigador do Centro de Estudos de Filosofia da
Universidade Católica Portuguesa, onde integra o Seminário sobre
“Pensamento Filosófico na Obra Literária de Vergílio Ferreira”.
Foi coordenador executivo da organização do colóquio “Educação,
Valores e o Futuro: Em torno de Edgar Morin” (2009); “5as
Conferências Internacionais de Filosofia e Epistemologia“ (2009);
“Congresso Internacional Aprendizagem/Desenvolvimento” (2009);
“II Congresso Internacional da Língua Portuguesa” (2010), todos
no Instituto Piaget, e membro da organização do “Congresso
Internacional Vergílio Ferreira (2012)”, da responsabilidade do
Centro de Estudos de Filosofia da Universidade Católica Portuguesa.
MARIA
LUÍSA HOMEM LEAL DE FARIA GERALDES BARBA Professora
catedrática da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade
Católica Portuguesa e desempenhou, entre 2004 e 2012, as funções
de Vice-reitora desta Universidade.Com o estatuto de Professora
Associada da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa fez provas
de agregação nesta Universidade em 2004, tendo também nela
prestado provas de Doutoramento em Cultura Inglesa, em 1987. Foi,
igualmente, na Faculdade de Letras que concluiu a sua licenciatura.
Começou a leccionar na Faculdade de Letras em 1972, tendo
prosseguido aí a sua carreira académica. Leccionou também na
Universidade Católica Portuguesa, onde coordenou a área científica
de Ciências da Comunicação entre 2000 e 2002, e onde continua a
leccionar no âmbito dos cursos de doutoramento, mestrado e
licenciatura da Faculdade de Ciências Humanas. Desempenhou diversas
funções académicas na Faculdade de Letras da Universidade de
Lisboa, designadamente as de Vice-presidente do Conselho Científico,
de Coordenadora do curso de Estudos Europeus, de Presidente do
Departamento de Estudos Anglísticos e de Directora do Instituto de
Cultura Inglesa. Pertence à direcção do Centro de Estudos
Anglísticos, onde dirige uma linha de investigação. Foi, também,
membro da Comissão Científica do Senado da Universidade de Lisboa,
membro da Assembleia de Representantes da Faculdade de Letras,
presidente da Comissão Pedagógica do Departamento de Estudos
Anglísticos, membro do Conselho Directivo da Faculdade de Letras.
Foi Sub-directora Geral do Ensino Superior, Coordenadora Nacional do
Programa Língua e do Programa Socrates, membro do Conselho
Consultivo da CEPES-UNESCO, membro do Júri Nacional do Prémio D.
Diniz, e membro de uma Comissão de Especialistas no âmbito do
Ministério da Ciência e do Ensino Superior, entre 1995 e 2005. As
suas publicações reflectem a investigação desenvolvida sobre
temáticas de Estudos Vitorianos, Estudos de Cultura e, mais
recentemente, sobre a ideia de Universidade. É membro de diversas
sociedades científicas nacionais e estrangeiras, designadamente a
Sociedade Científica da Universidade Católica Portuguesa, a
Associação Portuguesa de Estudos Anglo-Americanos, de que é
Presidente da Mesa da Assembleia Geral, a European Society for the
Study of English, a Carlyle Society, a English Speaking Union. É
titular da Ordre des Palmes Académiques. É membro da direcção da
Associação D. Pedro V, uma associação de solidariedade social.
MANUEL
CÂNDIDO PIMENTEL Professor Associado da Faculdade de
Ciências Humanas da UCP, Diretor do CEFi - Centro de Estudos de
Filosofia, membro da Sociedade Científica da UCP, sócio-fundador do
Instituto de Filosofia Luso-Brasileira e Académico correspondente da
Academia Brasileira de Filosofia. Tem orientado os seus interesses
para a Cultura Filosófica Portuguesa, Luso-Brasileira e
Hispano-americana, bem como para a Ética e a Filosofia do
conhecimento, coordenando e participando, nestas áreas, em múltiplos
projetos de unidades de I&D. Organizou o vol. IV da História do
Pensamento Filosófico Português (Lx, 2004). Em 2008, foi Presidente
da Comissão Organizadora das Comemorações do IV Centenário do
Nascimento do Padre António Vieira. Salientam-se as obras Antero de
Quental: Uma Filosofia do Paradoxo (PDL,
1993), Filosofia Criacionista da Morte (PDL,
1994), Odisseias do Espírito (Lx, 1996), A
Ontologia Integral de Leonardo Coimbra: Ensaio sobre a
Intuição do Ser e a Visão Enigmática (Lx, 2003) e De
Chronos a Kairós: Caminhos filosóficos do Padre Antônio
Vieira (Brasil, 2008).
MANUEL
GAMA Nasceu em 1957, no concelho de Ourém. Professor do
Departamento de Filosofia do Instituto de Letras e Ciências Humanas
da Universidade do Minho, desde há três décadas. Tem lecionado
variadas disciplinas, principalmente no âmbito das Mentalidades e
Cultura Portuguesa, Antropologia Filosófica, Filosofia da Religião,
Comunicação Intercultural. Tem publicações em livros e em
artigos, sobretudo no domínio do pensamento e da cultura portuguesas
e do pensamento religioso.
MANUEL
FERREIRA PATRÍCIO Professor Catedrático Jubilado da
Universidade de Évora (2006). Reitor da Universidade de Évora
(2002-2006). Agregação em Axiologia Educacional pela Universidade
de Évora (1992). Doutoramento em Ciências da Educação,
Especialidade em Filosofia da Educação, pela Universidade de Évora
(1984). Membro da Comissão de Reforma do Sistema Educativo
(1986-1988). Presidente do Instituto de Inovação Educacional
(1987-1990). Diretor-Geral do Ensino Superior (1993-1996).
Sócio-correspondente da Academia das Ciências).
Sócio-Correspondente da Academia Internacional da Cultura
Portuguesa. Fundador e membro dos órgãos sociais do Instituto de
Filosofia Luso-Brasileira. Membro do Conselho Editorial da Imprensa
Nacional-Casa da Moeda. Membro do CEFI da Universidade Católica
Portuguesa. Presidente da Direção de Marânus-Associação para a
Divulgação da vida e da obra de Teixeira de Pascoaes.
Sócio-fundador e Presidente do Conselho Fiscal da Sociedade
Portuguesa de Ciências da Educação. Sócio-fundador e Presidente
da Assembleia Geral da Sociedade de Filosofia da Educação em Língua
Portuguesa (SOFELP). Colaborador do Centro de Investigação em
Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Membro do
Conselho Consultivo do Projeto sobre a Estética da "Renascença
Portuguesa", da Universidade Católica Portuguesa/Porto. Da sua
bibliografia destaque para: A Escola Cultural - Horizonte Decisivo da
Reforma Educativa, Lisboa, Texto Editora, 1990; A Pedagogia de
Leonardo Coimbra - Teoria e Prática, Porto, Porto Editora, 1992;
Lições de Axiologia Educacional, Lisboa, Universidade Aberta, 1993;
O messianismo de Teixeira de Pascoaes e a educação dos portugueses,
Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1996; A Escola Cultural e os
Valores, Organizador e colaborador, Porto, Porto Editora, 1997;
Escola, Aprendizagem e Criatividade, Organizador e colaborador,
Porto, Porto Editora,2001; Conhecimento do Mundo Social e da
Vida-Passos para uma pedagogia da sageza, Lisboa, Universidade
Aberta, 2004 (em colaboração com Luís Miguel
Sebastião);"Coordenadas filosóficas do pensamento do Padre
António Vieira", in Padre António Vieira; O tempo e os seus
hemisférios, Atas do Congresso Internacional Vieira, Lisboa,
Colibri, 2008, pp.131- 143.
MARIA DE LOURDES SIRGADO GANHO Docente e Investigadora de Filosofia na Universidade Católica Portuguesa desde 1983, Doutora em Filosofia, pela UCP, com a tese Consciência e Intersubjetividade em Jean Nabert (INCM, 2002). Mestre em Filosofia Contemporânea, com a tese Existência e Transcendência em Gabriel Marcel. Obra publicada pela Revista Itinerarium, Braga, 1994. Tem lecionado Filosofia em Portugal, Antropologia Filosófica, Filosofia do Conhecimento, Filosofia Moderna, Filosofia Contemporânea, Ontologia. Secretária Executiva das Comemorações Antonianas (1985/86). Tem lecionado nos Mestrados de Filosofia. É sócia do "Centro Studi Antoniani" de Pádua, desde 1982; membro da "Sociedade Científica da Universidade Católica Portuguesa"; sócia do "Instituto de Filosofia Luso-Brasileira"; membro do CEFi da UCP. Tem cerca de 80 títulos publicados, sendo o último Existir e Ser. Textos de Filosofia, poesia e espiritualidade, INCM, 2009.Nesta obra está publicado o texto: D. Juan ou a vivência do absurdo na interpretação de Camus. Em preparação, maio de 2013: António Quadros, Leitor de Albert Camus.
MARTA
MENDONÇA Professora Auxiliar da Faculdade de Ciências
Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Doutora em
Filosofia pela Universidade Nova de Lisboa (A Doutrina das
Modalidades na Filosofia de G. W. Leibniz), tem publicado nos
domínios da Filosofia Moderna, História e Filosofia da Ciência,
Filosofia da Natureza, Filosofia em Portugal e Bioética. Dirige
actualmente a linha de investigação intitulada “Compreensão,
Explicação e Linguagem” no Centro de História da Cultura da
Universidade Nova de Lisboa. Coordena ou participa em diversos
projectos científicos nacionais e internacionais no âmbito da
Filosofia Moderna e da Filosofia em Portugal. Estudou em Espanha
(Navarra), França (Paris 1, Paris 4 e EHESS) e Reino Unido (Oxford).
É membro de diversas instituições científicas internacionais. Foi
membro do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida entre
2003 e 2009.
MIGUEL
REAL Investigador do CLEPUL - Centro de Culturas e
Literatura Europeias e Lusófonas da Faculdade de Letras de Lisboa e
professor do ensino secundário.
NUNO
JÚDICE Académico, escritor e ensaísta. É Professor
Associado do Departamento de Línguas, Culturas e Literaturas
Modernas da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Nova de
Lisboa.É diretor da Revista «Colóquio-Letras» e Cocoordenador dos
Seminários de Tradução Coletiva da Fundação Casa de Mateus. Foi
diretor da revista «Tabacaria» e Conselheiro Cultural da Embaixada
Portuguesa em Paris. É autor, entre outras obras, de O
espaço do conto no texto medieval, Vega, 1991 Voyage
dans un siècle de littérature portugaise, L'Escampette, 1993 A
viagem das palavras, Estudo sobre poesia,
Colibri/IELT, 2005 O fenómeno narrativo, Colibri/IELT,
2005 ABC da Crítica, D. Quixote, 2010.
NORBERTO
FERREIRA DA CUNHA Professor catedrático aposentado da
Universidade do Minho, licenciou-se pela Universidade de Coimbra e
doutorou-se em 1990, pela Universidade do Minho com uma dissertação
sobre a “Génese e evolução do ideário de Abel Salazar”. Foi
Professor Catedrático do Departamento de Filosofia e Cultura do
Instituto de Letras e Ciências Humanas da mesma Universidade, desde
1998 até 2006, ano em que se aposentou. Presidiu, durante vários
anos, ao “Centro de Estudos Lusíadas” da Universidade do Minho
(que, no âmbito das suas actividades, organizou dezenas de
conferências e vários Colóquios internacionais) e foi
Vice-Presidente do Conselho Cultural da mesma Universidade. Foi,
durante vários anos, Presidente do Conselho de Cursos do Instituto
de Letras e Ciências Humanas da Universidade do Minho e Director do
Departamento de Filosofia e Cultura do mesmo Instituto. Foi vogal da
Fundação Lloyd Braga, membro da Comissão Instaladora da Casa-Museu
de Monção (da Universidade do Minho). É membro dos conselhos
científicos de várias revistas nacionais, dos órgãos directivos
do Instituto de Filosofia Luso-Brasileira (desde 1998) e Coordenador
Científico do Museu Bernardino Machado, em Vila Nova de Famalicão.
Ao longo da sua carreira leccionou as disciplinas de Lógica e
Epistemologia do Conhecimento Social (nos cursos de Licenciatura em
Administração Pública Local e Regional, Gestão de Empresas, e
Relações Internacionais) e Mentalidades e Cultura Portuguesa (nos
Cursos de Licenciatura em Português, Relações Internacionais e
Comunicação Social). Foi director do Mestrado em
Filosofia/Especialização em Filosofia em Portugal e Cultura
Portuguesa (1995/2003) da Universidade do Minho. Leccionou em
mestrados e cursos de Verão, dentro e fora da Universidade do
Minho, em Portugal e no estrangeiro, sobre “Temas de Filosofia
Portuguesa Contemporânea”, sobre “O Ensaio em Portugal no século
XX” e sobre “A Ideia da Europa em Portugal (desde a Ilustração
ao Estado Novo)”. No mestrado de História das Instituições e
Cultura Moderna e Contemporânea, do Departamento de História da
Universidade do Minho, leccionou, durante vários anos, a disciplina
de Cultura e Mentalidades no Portugal Contemporâneo assim como
leccionou, também durante vários anos (1991-1992 até 2002/2003); e
no mestrado em História e Filosofia da Educação da mesma
Universidade, também durante seis anos, a disciplina de Pensamento
Educacional Português. Foi orientador de dezenas de teses de
mestrado (especialmente sobre educadores portugueses) e várias teses
de doutoramento, tendo sido arguente de umas e outras em
Universidades portuguesas. Tem participado em vários projectos de
investigação, realizou conferências em diversos Congressos e
Colóquios nacionais e estrangeiros e fez parte de júris de vários
prémios de História Contemporânea. As suas publicações têm como
objectivo fundamental, a compreensão de Portugal e dos portugueses a
partir das Luzes e da modernidade, através da chamada “história
intelectual” — tendo como ponto de partida os paradigmas
científicos naturais — numa perspectiva metodológica de
convergência entre a história das ideias e a história e a
sociologia das ciências. Tem seis livros publicados, proferiu mais
de duas centenas de conferências no país e no estrangeiro e
publicou mais de uma centena de artigos em revistas da especialidade.
Os seus trabalhos publicados podem distribuir-se por três áreas:
(a) a Ilustração em Portugal, com especial incidência nos chamados
“estrangeirados” (como Verney, Cunha Brochado, José Anastácio
da Cunha, Martinho de Mendonça e Ribeiro Sanches) e na Academia Real
de História Portuguesa; (b) a Filosofia em Portugal e a Cultura
portuguesa (da “Geração de 70” à crise da II Guerra Mundial)
com especial incidência nos “intelectuais”, no “ensaísmo”
português, na “Renascença Portuguesa”, no tradicionalismo
integralista, nos seareiros e no neopositivismo lógico; (c) a
ideologia do Estado Novo e seus próceres; (d) a recepção da Ideia
da Europa em Portugal; (e) e a representação da Galiza na
historiografia portuguesa. Actualmente, tem prestado especial
atenção, sobretudo, às estruturas ou “dispositivos”
intelectuais pró-naturalistas de longa duração na Cultura
Portuguesa (das Luzes ao século XX).
PEDRO
VISTAS Licenciou-se em filosofia pela U.C.P, em 2001,
estudou línguas clássicas na U.N.L. e especializou-se na vertente
de ensino na U.L. Tem vindo a dedicar-se com regularidade à docência
e à investigação, privilegiando as áreas da metafilosofia, da
ontologia, da filosofia antiga, da filosofia da educação, dos
estudos literários e da filosofia da espiritualidade. Projeta um
estudo para o grau de Doutoramento.
RAQUEL
NOBRE GUERRA (n. 1979) licenciada em Filosofia pela
Universidade Católica Portuguesa de Lisboa; Mestre em Estética e
Filosofia da Arte pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa;
Bolseira da FCT investiga para o doutoramento a categoria de
fragmento na obra de Fernando Pessoa. Colaborou com a equipa Pessoa,
coordenada por Jerónimo Pizarro, na Biblioteca Nacional e na
digitalização da biblioteca pessoal de Pessoa. Tem vindo a
participar em colóquios nas áreas de Filosofia e Literatura, com
comunicações sobre Fernando Pessoa. Tem publicações em livros e
actas de encontros científicos subordinados ao domínio de
especialização do doutoramento. Membro integrado do IEMO (Instituto
de Estudos sobre o Modernismo) da Faculdade de Ciências Sociais e
Humanas da Universidade Nova de Lisboa, Membro colaborador do Centro
de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias da Faculdade de
Letras de Lisboa (CLEPUL), da ComPares (Associação Internacional de
Estudos Ibero-Eslavos da Universidade de Lisboa) e do Instituto de
Filosofia Luso-Brasileira.
RENATO
EPIFÂNIO Professor de Semiótica no IADE; Membro do Centro
de Filosofia da Universidade de Lisboa, do Instituto de Filosofia
Luso-Brasileira, da Direcção da Sociedade da Língua Portuguesa e
da Associação Agostinho da Silva; autor das obras "Visões de
Agostinho da Silva" (2006), "Repertório da Bibliografia
Filosófica Portuguesa" (2007), "Perspectivas sobre
Agostinho da Silva" (2008), "Via aberta: de Marinho a
Pessoa, da Finisterra ao Oriente" (2009), "A Via Lusófona:
um novo horizonte para Portugal" (2010) e "Convergência
Lusófona”(2012). Integra a Direcção da NOVA ÁGUIA: Revista de
Cultura para o Século XXI e é o Director da Colecção de livros
com o mesmo nome (Zéfiro). É o Presidente do MIL: Movimento
Internacional Lusófono.
RODRIGO
SOBRAL CUNHA Pós-Doutorado em Ritmanálise pela
Universidade de Lisboa, Doutorado em Filosofia pela Universidade de
Évora, Mestre e licenciado em Filosofia (via científica) pela
Universidade Católica Portuguesa (Lisboa), Professor Associado das
Escolas Superiores do IADE - U (Instituto de Artes Visuais, Design e
Empresa – Universitário) e Editor do IADE, escritor, tradutor,
vive em Sintra. Algumas publicações: A Saudade dos Heróis. Vico na
Razão Atlântica (Serra d’Ossa, Edições Al-barzakh, 2012); O
Essencial sobre Ritmanálise (Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da
Moeda, 2010), Filosofia do Ritmo Portuguesa (2ª ed., Zéfiro
Edições, Colecção Nova Águia, Sintra, 2010), A Teoria
Silvestrina da Harmonia do Universo. Homem, Mundo e Deus na Obra de
Silvestre Pinheiro Ferreira (Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda,
2008).
RUI
LOPO Licenciado em Filosofia pela Faculdade de Letras da
Universidade de Lisboa. É membro das seguintes unidades de
investigação: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa (onde é
membro integrado e tem participado como docente em diversos
seminários livres), Instituto de Filosofia da Universidade do Porto,
do Centro de Estudos do Pensamento Português do Centro Regional do
Porto da Universidade Católica, Instituto de Estudos do Modernismo /
Centro de História da Cultura da Universidade Nova de Lisboa e do
Instituto de Filosofia Luso-Brasileira. Foi colaborador do projecto
de estudo do espólio de José Marinho, depositado na Biblioteca
Nacional de Portugal, assim como do grupo de estudo do espólio de
Agostinho da Silva. É tradutor de ensaios de língua francesa e
inglesa. Autor de diversos artigos, especialmente na área da
cultura e filosofia portuguesa e da filosofia da religião,
publicados em revistas e livros. Prepara actualmente a redacção de
uma dissertação de doutoramento intitulada “A Recepção
Filosófica do Budismo na Cultura Europeia Oitocentista” a
apresentar na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
SAMUEL
DIMAS Licenciado em Teologia, licenciado em Filosofia e
Doutor em Filosofia pela Universidade Católica Portuguesa, onde é
investigador no Centro de Estudos de Filosofia. Tem orientado os seus
interesses para a Filosofia Contemporânea, a Teologia Filosófica e
a Filosofia da Religião, tendo realizado as suas últimas
investigações no âmbito da Filosofia e Cultura Ibérica. Dedicado
à investigação e promoção do pensamento em língua portuguesa, é
sócio do Instituto de Filosofia Luso-Brasileira e destacam-se, da
sua obra, A Intuição de Deus em Fernando Pessoa - 25 poemas
inéditos (1988); Deus, o Homem e a Simbólica do
Real - Estudos sobre Metafísica Contemporânea (2009); A
Metafísica da Experiência em Leonardo Coimbra: estudo sobre a
dialéctica criacionista da razão mistérica (2012).
SOFIA
A. CARVALHO Licenciada em Filosofia [UCP, Lisboa, 2003] com
a dissertação final intitulada A Meditação Tanatológica
em Vlademir Jankélèvitch. Mestre em Estética e Filosofia da
Arte [FLUL-UL 2008] com a Dissertação Final intitulada O
Crepúsculo e o Desabitado na Poética de Teixeira de Pascoaes e
Almada Negreiros. Publicou estudos e ensaios, sobretudo, nas
áreas da filosofia e da literatura direccionados para a linha de
investigação exegética do Pensamento Português dos séculos XIX e
XX. Membro colaborador do Centro de Estudos de Filosofia, na
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Católica
Portuguesa. Membro do Centro de Literatura Estrangeira e Portuguesa
da Universidade de Lisboa e Da CompaRes, na Faculdade de Letras da
Universidade de Lisboa. Colabora em jornais e publicações,
participando em colóquios e encontros sobre a temática do
pensamento e cultura portugueses.
TERESA SERUYA Nasceu em Lisboa em 1950, filha de Victor Mark Seruya e Maria Amélia de Seabra Menano Seruya. Casada com Joaquim Manuel Lima Carvalho, Professor Emérito da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Terminou o curso complementar dos liceus em Lisboa (1967), com a classificação final de dezasseis valores, ingressando na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa no ano lectivo de 1967/8 para frequentar o curso de Filologia Germânica, que concluiu em Outubro de 1974 com a classificação de Bom (quinze valores). Em 1973/4 estudou na Universidade de Munique como bolseira do DAAD, tendo então preparado a sua tese de licenciatura sobre “História e Discurso no Romance ‘Das Vorbild’, de Siegfried Lenz”. Em Maio de 1987 doutorou-se em Literatura Alemã pela Universidade de Lisboa, com uma dissertação intitulada O Discurso da Revolução na Literatura Alemã da República de Weimar – Contributo para o Estudo da Recepção Literária da Revolução Alemã de 1918/9. A prova complementar versou sobre a narrativa de Christa Wolf “Kein Ort. Nirgends”. Foi aprovada por unanimidade, com distinção e louvor.